É...meu priminho, também achei especial teres colocado o M ao contrário. Não posso resistir em congratular-te pelo poema activamente bonito que aqui publicaste e ofereço-te também um dos meus. Este foi escrito numa tarde cinzenta e fria em que quase explodi de saudades de amigos que aí deixei. Espero que gostes, é aquilo que eu sinto pelo povo português, o "Povo das marés" Beijo da prima que está no fio Berlim
Berlim 2001
Povo das marés
Gente que vive num delta desse rio de emoções... que só vê no horizonte o azul-verde do mar
Povo que ri comedido e que chora para dentro de um coração a clamar por seu amigo perdido. Despreza dolentemente a gargalhada da fortuna, canta um fado num lamento de quem sofre, porque ama.
Povo de um cais barroco que ninguém sabe quem fez, mas que é o encontro e a eterna despedida!
Povo escuro do atlante, de paixões desmedidas... povo antigo das marés, dos mares que dão a vida! Que matou... mas por amor!!!
Quem sabe de onde ele vem? Onde ele existe espalhado nesse mundo de ninguém...? E quem se interessar pelo seu triste fado conheçe a saudade ardente de um coração remendado. A poesia e a chama, a labareda que o consome, a malícia de um marujo e a frescura da varina um suspiro de um homem...
Povo do chão, das brumas!!! Que se sabe corajoso... que enfrenta mares de espuma, que é simples, mas fogoso, elegante em seu destino colhe as cinzas do passado, e nelas planta o seu jardim como quem sente calado o sabor do seu futuro!!!
É...meu priminho, também achei especial teres colocado o M ao contrário. Não posso resistir em congratular-te pelo poema activamente bonito que aqui publicaste e ofereço-te também um dos meus. Este foi escrito numa tarde cinzenta e fria em que quase explodi de saudades de amigos que aí deixei. Espero que gostes, é aquilo que eu sinto pelo povo português, o "Povo das marés" Beijo da prima que está no fio Berlim
Berlim 2001
Povo das marés
Gente que vive num delta desse rio de emoções... que só vê no horizonte o azul-verde do mar
Povo que ri comedido e que chora para dentro de um coração a clamar por seu amigo perdido. Despreza dolentemente a gargalhada da fortuna, canta um fado num lamento de quem sofre, porque ama.
Povo de um cais barroco que ninguém sabe quem fez, mas que é o encontro e a eterna despedida!
Povo escuro do atlante, de paixões desmedidas... povo antigo das marés, dos mares que dão a vida! Que matou... mas por amor!!!
Quem sabe de onde ele vem? Onde ele existe espalhado nesse mundo de ninguém...? E quem se interessar pelo seu triste fado conheçe a saudade ardente de um coração remendado. A poesia e a chama, a labareda que o consome, a malícia de um marujo e a frescura da varina um suspiro de um homem...
Povo do chão, das brumas!!! Que se sabe corajoso... que enfrenta mares de espuma, que é simples, mas fogoso, elegante em seu destino colhe as cinzas do passado, e nelas planta o seu jardim como quem sente calado o sabor do seu futuro!!!
2 comentários:
É...meu priminho, também achei especial teres colocado o M ao contrário. Não posso resistir em congratular-te pelo poema activamente bonito que aqui publicaste e ofereço-te também um dos meus. Este foi escrito numa tarde cinzenta e fria em que quase explodi de saudades de amigos que aí deixei.
Espero que gostes, é aquilo que eu sinto pelo povo português, o "Povo das marés"
Beijo da prima que está no fio Berlim
Berlim 2001
Povo das marés
Gente que vive num delta
desse rio de emoções...
que só vê no horizonte
o azul-verde do mar
Povo que ri comedido
e que chora para dentro
de um coração a clamar
por seu amigo perdido.
Despreza dolentemente
a gargalhada da fortuna,
canta um fado num lamento
de quem sofre, porque ama.
Povo de um cais barroco
que ninguém sabe quem fez,
mas que é o encontro
e a eterna despedida!
Povo escuro do atlante,
de paixões desmedidas...
povo antigo das marés,
dos mares que dão a vida!
Que matou... mas por amor!!!
Quem sabe de onde ele vem?
Onde ele existe espalhado
nesse mundo de ninguém...?
E quem se interessar
pelo seu triste fado
conheçe a saudade ardente
de um coração remendado.
A poesia e a chama,
a labareda que o consome,
a malícia de um marujo
e a frescura da varina
um suspiro de um homem...
Povo do chão, das brumas!!!
Que se sabe corajoso...
que enfrenta mares de espuma,
que é simples, mas fogoso,
elegante em seu destino
colhe as cinzas do passado,
e nelas planta o seu jardim
como quem sente calado
o sabor do seu futuro!!!
É...meu priminho, também achei especial teres colocado o M ao contrário. Não posso resistir em congratular-te pelo poema activamente bonito que aqui publicaste e ofereço-te também um dos meus. Este foi escrito numa tarde cinzenta e fria em que quase explodi de saudades de amigos que aí deixei.
Espero que gostes, é aquilo que eu sinto pelo povo português, o "Povo das marés"
Beijo da prima que está no fio Berlim
Berlim 2001
Povo das marés
Gente que vive num delta
desse rio de emoções...
que só vê no horizonte
o azul-verde do mar
Povo que ri comedido
e que chora para dentro
de um coração a clamar
por seu amigo perdido.
Despreza dolentemente
a gargalhada da fortuna,
canta um fado num lamento
de quem sofre, porque ama.
Povo de um cais barroco
que ninguém sabe quem fez,
mas que é o encontro
e a eterna despedida!
Povo escuro do atlante,
de paixões desmedidas...
povo antigo das marés,
dos mares que dão a vida!
Que matou... mas por amor!!!
Quem sabe de onde ele vem?
Onde ele existe espalhado
nesse mundo de ninguém...?
E quem se interessar
pelo seu triste fado
conheçe a saudade ardente
de um coração remendado.
A poesia e a chama,
a labareda que o consome,
a malícia de um marujo
e a frescura da varina
um suspiro de um homem...
Povo do chão, das brumas!!!
Que se sabe corajoso...
que enfrenta mares de espuma,
que é simples, mas fogoso,
elegante em seu destino
colhe as cinzas do passado,
e nelas planta o seu jardim
como quem sente calado
o sabor do seu futuro!!!
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