Até parece que foi anteontem mas foi há dez anos já.
Em 1996, nasceu o poezine Debaixo do Bulcão onde vários jovens escritores, de Almada mas não só, publicaram alguns textos soltos de forma despretensiosa e simples, em edição policopiada e distribuída gratuitamente no decorrer da Feira Internacional do Fanzine, no Ponto de Encontro, em Cacilhas.
A fome compilatória do António Vitorino (não o socialista, o poeta e mentor do Debaixo do Bulcão) continuou anos fora, tendo lançado já mais de duas dezenas de edições, com uma periodicidade exemplarmente irregular.
A efeméride será celebrada com uma edição especial, a ser lançada até ao final do ano.
O Debaixo do Bulcão manteve-se ao longo dos anos como nasceu, sem ambições para além da edição seguinte, dando origem a vários acontecimentos, como a peça de teatro “O Auto dos Pastores Brutos”, o concerto com os Éterea, na celebração do 5º aniversário ou as várias participações na Quinzena da Juventude de Almada.
Com um grafismo ora rude ora interventivo, o Debaixo do Bulcão tem assegurado os desabafos de muitos autores que nunca foram (e sabem que nunca virão a ser) publicados.
E que bom isso é.
Em 1996, nasceu o poezine Debaixo do Bulcão onde vários jovens escritores, de Almada mas não só, publicaram alguns textos soltos de forma despretensiosa e simples, em edição policopiada e distribuída gratuitamente no decorrer da Feira Internacional do Fanzine, no Ponto de Encontro, em Cacilhas.
A fome compilatória do António Vitorino (não o socialista, o poeta e mentor do Debaixo do Bulcão) continuou anos fora, tendo lançado já mais de duas dezenas de edições, com uma periodicidade exemplarmente irregular.
A efeméride será celebrada com uma edição especial, a ser lançada até ao final do ano.
O Debaixo do Bulcão manteve-se ao longo dos anos como nasceu, sem ambições para além da edição seguinte, dando origem a vários acontecimentos, como a peça de teatro “O Auto dos Pastores Brutos”, o concerto com os Éterea, na celebração do 5º aniversário ou as várias participações na Quinzena da Juventude de Almada.
Com um grafismo ora rude ora interventivo, o Debaixo do Bulcão tem assegurado os desabafos de muitos autores que nunca foram (e sabem que nunca virão a ser) publicados.
E que bom isso é.
1 comentário:
Vai ser tão bom, não foi?
Enviar um comentário