Num dia perfeito
Divagar.
Um som restrito
Devagar.
Uma morte certa
Disparar.
Um sonho antigo
Descansar.
No umbigo
Oh. O ar.
Que se passa?
Não sei.
Mas o nevoeiro adensa-se
E o faroleiro morreu.
9.1.07
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Com o M ao Contrário!
2 comentários:
Uau um poema! Já tinha saudades de ler um poema neste blog!
Vitorino
este nao me fez sorrir mas fez pensar
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