(Outro tributo a Jorge Feliciano)
Ei, algures me avisaram do negrume
Mas por azar dou-me bem com intempéries,
Não há raio que me parta nem ameaça
Que me faça subir a saia.
Podem vir me comer à mão
E nem precisam de trazer uma cantiga
Que eu cá sou formiga, eu cá sou formiga.
Miguel Nuno 2002
28.1.07
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